Cedric apresenta a sua nova equipa e vai estar na Lousã a testar a sua nova maquina uns dias antes do Lisboa Downtown.
20 abril, 2010
19 abril, 2010
13 abril, 2010
Safari de Pascoa
Isto de andar a construir trilhos e gerir um blog tem muito que se diga, ou se faz uma coisa ou outra.
E o pouco tempo que resta opta-se por andar de bike sempre é melhor que estar em frente de um computador a pensar no que se vai publicar.
Pois bem desta vez não podíamos deixar de publicar a nossa aventura do fim-de-semana da Pascoa, “Caça ao Coelhinho da Pascoa ou Coelhinha”.
E rumamos ao norte do país mais concretamente a Resende terra da cereja para iniciarmos o safari ao Coelhinho.
Partida de Lisboa 5ª feira à noite sem poder ver o SL Benfica (o maior) deixava o pessoal em pânico, o relato no carro revelava-se uma autentica tortura, optamos por ouvir Ena Pá 2000 e curtir a viagem porque ia ser longa.
Chegamos por volta das 2 horas da madrugada, adivinhando-se que a caçada ao Coelhinho da Pascoa ia ser complicada por causa da chuva, é mais difícil de ele sair da toca, mas a estratégia já estava montada.
A noite foi longa apesar de poucas horas que íamos passar na cama a excitação do SL Benfica ter ganho, de andar de bike e o safari que se ia realizar nos próximos dias.
Isto de ver caminhos pelo satélite nem sempre resulta bem, e desta vez revelou-se um autêntico desastre e o Coelhinho da Pascoa passou-nos uma rasteira, mas não íamos deixar que isto nos deixasse desanimados e pouco mais ao lado encontramos algumas pedras (ou muitas) onde passou a haver um caminho Freeride puro onde nós próprios criamos um trilho sem pás, enxadas ou machados foi só deixar a bikes apanharem o rasto do Coelhinho dar-lhes trela e ganharem velocidade.
Caminho sempre muito húmido ou molhado não foi problema pelo menos para alguns, para outros deu que falar e muitas risadas.
O safari começava a ter frutos, depois do reconhecimento do terreno já tínhamos pistas onde andava o Coelhinho da Pascoa, e a caçada teve inicio numa velocidade vertiginosa entre pedras, mato, vinhas e cerejeiras.
Mas sinal do Coelhinho da Pascoa ou das amêndoas, nada, mas das Coelhinhas sim, e haviam muitas em Resende.
O fim-de-semana foi altamente entre pequenas quedas e problemas técnicos, deu para curtir muito.
E o pouco tempo que resta opta-se por andar de bike sempre é melhor que estar em frente de um computador a pensar no que se vai publicar.
Pois bem desta vez não podíamos deixar de publicar a nossa aventura do fim-de-semana da Pascoa, “Caça ao Coelhinho da Pascoa ou Coelhinha”.
E rumamos ao norte do país mais concretamente a Resende terra da cereja para iniciarmos o safari ao Coelhinho.
Partida de Lisboa 5ª feira à noite sem poder ver o SL Benfica (o maior) deixava o pessoal em pânico, o relato no carro revelava-se uma autentica tortura, optamos por ouvir Ena Pá 2000 e curtir a viagem porque ia ser longa.
Chegamos por volta das 2 horas da madrugada, adivinhando-se que a caçada ao Coelhinho da Pascoa ia ser complicada por causa da chuva, é mais difícil de ele sair da toca, mas a estratégia já estava montada.
A noite foi longa apesar de poucas horas que íamos passar na cama a excitação do SL Benfica ter ganho, de andar de bike e o safari que se ia realizar nos próximos dias.
Isto de ver caminhos pelo satélite nem sempre resulta bem, e desta vez revelou-se um autêntico desastre e o Coelhinho da Pascoa passou-nos uma rasteira, mas não íamos deixar que isto nos deixasse desanimados e pouco mais ao lado encontramos algumas pedras (ou muitas) onde passou a haver um caminho Freeride puro onde nós próprios criamos um trilho sem pás, enxadas ou machados foi só deixar a bikes apanharem o rasto do Coelhinho dar-lhes trela e ganharem velocidade.
Caminho sempre muito húmido ou molhado não foi problema pelo menos para alguns, para outros deu que falar e muitas risadas.
O safari começava a ter frutos, depois do reconhecimento do terreno já tínhamos pistas onde andava o Coelhinho da Pascoa, e a caçada teve inicio numa velocidade vertiginosa entre pedras, mato, vinhas e cerejeiras.
Mas sinal do Coelhinho da Pascoa ou das amêndoas, nada, mas das Coelhinhas sim, e haviam muitas em Resende.
O fim-de-semana foi altamente entre pequenas quedas e problemas técnicos, deu para curtir muito.